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Quer se tornar uma das melhores empresas para os profissionais trabalharem?
Esqueça aquele papo de companhia hierarquizada, com difícil acesso aos chefes e cada um no seu quadrado. É fato: o modelo organizacional do século passado não sobrevive mais aos tempos modernos.
Com a entrada definitiva dos millennials no mercado de trabalho, não há mais espaço para uma organização de estrutura vertical.
Cada vez mais, líderes e comandados sentam lado a lado, equipes tomam decisões juntas e responsabilidades são divididas.
Bem-vindo à era da colaboratividade!
Diante desse novo cenário, as empresas precisam ser mais ágeis para inovar, resolver problemas, ensinar e aprender. E isso só é possível quando a alta liderança e média gestão têm como foco o engajamento entre as pessoas. Uma equipe unida permite que os processos sejam multidisciplinares e colaborativos. Essa é a nova fórmula para o sucesso das empresas.
Por mais que estejamos inseridos dentro de um contexto de transformação tecnológica, automação, robótica e inteligência artificial, a gestão de pessoas continua sendo o maior dos desafios de uma companhia. As conclusões acima foram tiradas da 17ª edição da pesquisa Carreira dos Sonhos, elaborada pelo Grupo Cia de Talentos e pela NextView People.
Ao todo, foram entrevistados 87.161 profissionais, sendo 69.565 estudantes e recém-formados, 13.156 coordenadores e gerentes plenos e 4.440 gerentes sênior a presidentes.
Confira os principais resultados da pesquisa e faça com a sua empresa se torne o sonho de carreira dos jovens talentos.
Vamos começar quebrando um mito: o líder não é um super-herói capaz de solucionar, sozinho, todos os problemas do departamento.
Ele é um ser humano que, como qualquer outro, tem virtudes que precisam ser potencializadas e fraquezas que devem ser amenizadas. Para tanto, um líder deve caminhar junto à sua equipe e dar voz aos profissionais envolvidos. Ao fazer isso de maneira transparente, inevitavelmente ele adquire confiança e se torna uma referência para todos.
Portanto, são algumas práticas de liderança que constroem culturas de alta confiança:
Esse novo modo de agir vai exatamente de encontro com o pensamento da maioria dos profissionais:
Enfim, o conceito de liderança mudou. O líder é um agente de transformação, não mais aquela pessoa que prospera sozinha dentro do sistema.
As organizações estão se adaptando aos novos valores da sociedade. O exemplo mais claro disso é a substituição do modelo vertical para um mais horizontal, num contexto em que todos têm voz ativa.
Uma mudança tão radical quanto essa não acontece naturalmente. Afinal, é uma ruptura de uma estrutura secular, é preciso de tempo. Por incrível que pareça, os mais jovens são os que mais têm dificuldades para encarar essa transformação.
Empoderamento feminino. Representatividade das minorias. Causa LGBT. Diariamente, você se depara com essas questões sociais em tudo quanto é canto: nas redes sociais, na televisão, nos jornais e… nas propagandas de muitas empresas.
E não é por menos.
De acordo com pesquisa da consultoria Edelman Earned Brand, 56% dos brasileiros consomem ou boicotam marcas com base no posicionamento delas em relação a esses temas.
Mas não basta falar, é preciso fazer!
Na prática, isso significa que as empresas precisam diversificar seu ambiente corporativo, com a inclusão de raça, gênero, orientação sexual e pessoas com deficiência (PCDs). Até mesmo porque as empresas têm uma responsabilidade social muito grande. Sim, já se foi o tempo em que a única preocupação de uma organização era o lucro.
E engana-se quem pensa que reforçar a diversidade no mundo corporativo serve apenas para se enquadrar no discurso bonito. Essa iniciativa também traz benefícios práticos à própria empresa.
Dentro de uma dinâmica colaborativa, cada profissional leva sua visão de mundo e experiência de vida para os projetos.
Como consequência, a empresa consegue antecipar mudanças, analisar diferentes vertentes de um mesmo problema e, de quebra, se torna mais inovadora nas soluções.
Talvez, a construção de um ambiente mais inclusivo seja um dos maiores desafios das empresas. Isso porque ela exige compromisso de líderes e sêniores.
No entanto, apenas 14% da média gestão e 10% da alta liderança têm essa pauta como prioridade.
Por fim, a pesquisa listou as empresas dos sonhos de jovens, sêniores e líderes.
Entre os principais motivos para suas escolhas, os entrevistados destacaram o desenvolvimento; a capacidade de fazer o que gosta; a inovação; o impacto positivo e o segmento de atuação.
A sua empresa está pronta para a era da colaboratividade?
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